Cirurgias
A Cristalle Medicina Ocular conta com uma seleta equipe de profissionais especializados e equipamentos de última geração, como o EX 500 Wave Light, com a mais moderna e avançada tecnologia a laser que existe hoje no mercado mundial para correção da miopia, hipermetropia e astigmatismo.
A clínica possui estrutura hospitalar, regulamentada pela Vigilância Sanitária, para procedimentos cirúrgicos, além de apresentar autorização, do Ministério da Saúde, para realização de transplante de córnea.
A Cirurgia Refrativa tem como objetivo corrigir doenças como a Miopia, Hipermetropia, Astigmatismo e a Presbiopia, ou seja, vícios de refração que atrapalham a focalização da visão. O Excimer Laser emite micro-pulsos de luz fria, remodelando a superfície da córnea, eliminando suas irregularidades e permitindo que as imagens dos objetos tornem-se mais nítidas, sem o auxílio de lentes corretivas. O procedimento cirúrgico leva em média cinco minutos e a anestesia é realizada por meio de colírios. A maioria dos pacientes operados se sente confortáveis para retorno de suas atividades habituais em um curto espaço de tempo. Medicamentos como Avastin e Lucentis fazem parte de uma linha anti-VEGF, responsáveis por inibir o crescimento endotelial vascular, o que auxilia no tratamento da degeneração macular pela idade e devolve a acuidade visual perdida. A melhora da acuidade visual do paciente esta diretamente ligada ao estágio da patologia acometida. O procedimento ocorre por meio de injeção intra-vítrea e deve ser feito em hospital, centro cirúrgico ou clínica oftalmológica. Visto que são necessárias medidas de assepsia e anestesia local. Em alguns casos podem ser necessários novos tratamentos, conforme a evolução da doença. A córnea é uma estrutura transparente que se localiza na parte mais anterior dos olhos e funciona como uma lente de 40 dioptrias, convergindo os raios de luz para a retina. Devido a doenças ou lesões, a córnea pode se tornar opaca, prejudicando o foco e a passagem da luz. Um transplante de córnea pode ser indicado pelo oftalmologista onde a córnea doente é substituída por outra transparente doadora. Este procedimento cirúrgico e delicado consiste na remoção da córnea com um instrumento cirúrgico circular, o trépano, e a colocação e sutura da córnea doadora nesta abertura. O crosslinking é um novo tratamento cirúrgico desenvolvido com a finalidade de aumentar a resistência da córnea, aumentando sua estabilidade. O objetivo é minimizar a progressão do ceratocone e com isso retardar ou até mesmo evitar um futuro transplante de córnea. O procedimento está indicado para pacientes portadores das chamadas ectasias corneanas, como ceratocone e degeneração marginal pelúcida. O tratamento também pode ser realizado em pacientes previamente submetidos a outras cirurgias na córnea. O crosslinking corresponde ao processo de fortalecimento de uma estrutura pela indução de ligações covalentes entre as moléculas de um mesmo material ou órgão. No crosslinking da córnea haverá um fortalecimento das fibras de colágeno (que representam as pontes de sustentação da córnea). Com o aumento da resistência corneana, diminui-se a elasticidade da córnea e com isso, reduz-se a chance de progressão do abalumento corneano, responsável pelo alto astigmatismo e baixa da visão. A córnea com fibras de colágeno menos unidas, será mais frágil (deformável) em comparação com a córnea com fibras de colágeno mais unidas (crosslinking). A fotocoagulação a Laser é utilizada no tratamento de problemas retinianos, de coróide, tumores intra-oculares e deve ter muito critério para ser bem aplicada. Pode ser fotoquímica, que viabiliza a quebra de ligações químicas com formação de novas moléculas e podem ter efeitos tóxicos às células. Na retina, visa determinar o branqueamento da rodopsina. A fotocoagulação térmica acontece quando a luz visível ou o infravermelho é absorvida por tecido pigmentado e, com a elevação da temperatura, tende a proporcionar a desnaturação das proteínas celulares. Os diferentes tipos de laser têm suas características de cor, intensidade energética e ritmo (pulsátil ou contínuo) conforme a fonte que o gera (líquido, gasoso, cristal, semicondutor etc.). O Laser é produzido por um sistema que transmite energia (luminosa ou elétrica) a um meio físico eletricamente excitável que por sua vez seja capaz de transmitir energia amplificada sob a forma de luz. O Laseres, como de argônio, é bem absorvido pelos pigmentos oculares; o diodo é feito via transescleral, e absorvido pela melanina, por exemplo, e pode ser utilizado para retinopatia da prematuridade. O YAG Laser age por fotodisrupção e é utilizado para a cápsula posterior em casos pós-cirúrgicos de catarata. A limitação para ser usada é o tamanho da lesão, mas especialmente as lesões tumorais pequenas e médias são passíveis de benefício e tem como objetivo diminuir o suprimento vascular à lesão. Assim sendo, o laser pode ser aplicado, tornando procedimentos que normalmente bem menos invasivos ou traumáticos. É uma das mais técnicas cirúrgicas indicadas para o glaucoma. O cirurgião usa instrumentos delicados para remover uma parte da esclera (parte branca do olho) próxima da córnea, deixando um pequeno espaço para aumentar o escoamento do humor aquoso e baixar a pressão intra-ocular. Em casos mais especiais, pode ser indicado implante de válvula ou tubo através de pequena incisão na esclera. Tal procedimento visa regular a pressão intra-ocular e atua no fluxo de saída do humor aquoso do olho. Isso geralmente é feito em centros cirúrgicos, sob anestesia local e o período de recuperação pode variar de dias até semanas. Às vezes, reoperações podem ser necessárias precocemente. Em outras situações pode ser indicado o uso de medicação específica para a manutenção de pressão intra-ocular adequada. Esse procedimento cirúrgico é mais utilizado em retinopatia diabética avançada ou em pacientes com visão subnormal. O vítreo, cheio de sangue, é retirado e substituído por uma solução transparente. O objetivo da vitrectomia é impedir mais sangramento, retirando os vasos anormais que provocaram tal sangramento. Se a retina é descolada, pode ser restituída durante a cirurgia da vitrectomia. Normalmente, a cirurgia deve ser feita o quanto antes, porque a distorção macular ou descolamento da retina por tração causará perda de visão permanente. Quando mais tempo a mácula fica distorcida, mais acentuada será a perda de visão. São várias as modalidades dessa técnica cirúrgica, como a tradicional, transconjuntival, posterior e inclusive a enzimática. Nessa técnica cirúrgica, indicada para a catarata senil, o procedimento consiste em várias etapas. Inicia-se com uma abertura (incisão) no olho entre a córnea e a esclera (parte branca do olho). Em seguida, é aberta a parte da frente da cápsula do cristalino (lente natural do olho) e a parte de posterior deve ficar intacta. A partir disso, é então retirada a parte central mais dura da catarata (denominado núcleo da catarata) e em seguida é executada a retirada dos "restos" mais moles (conhecido como córtex da catarata) através de sucção com aparelho microscópico. Depois de toda essa etapa, em que se remove a catarata (opacificação do cristalino), na maioria dos pacientes é implantada uma lente artificial permanente (lente intra-ocular) para substituir o cristalino opacificado. São necessários pontos para o fechamento da incisão (estes pontos são minúsculos e a retirada futura pode ou não ser necessária). Atualmente, o índice de sucesso com boa recuperação visual é excelente após a realização do procedimento num olho sadio. Porém, devido à influência de outros fatores oculares, em alguns poucos casos, pode haver complicações que comprometem a qualidade visual. Essa operação oftalmológica para a catarata deve ser indicada quando a catarata progride e o indivíduo passa a ter dificuldades para exercer suas atividades diárias. No entanto, deve ser encarada como uma cirurgia delicada e que demanda análise oftalmológica detalhada. Nos últimos anos, a cirurgia da catarata passou por um progresso significativo e melhores resultados visuais e maior conforto pós-operatório já pode ser obtido. Hoje em dia, já existem, inclusive, lentes intra-oculares com proteção contra efeitos da radiação solar. Técnica cirúrgica para correção de problemas na região das pálpebras. A blefaroplastia tem como objetivo corrigir o excesso de pele, músculo e gorduras nas pálpebras, ocasionadas pela herniação ou protrusão de parte da gordura, que normalmente fica em torno do globo ocular, para fora do seu local. Esse tratamento cirúrgico, na maioria dos casos, é executado por meio de cortes no sulco da pálpebra e na linha abaixo dos cílios na pálpebra inferior. Em geral, a pele e músculo excedentes são retirados e a gordura herniada é tratada. No final, a pele é suturada e se acomoda a nova estrutura. Nessa cirurgia, a anestesia é mais freqüentemente local com breve sedação, embora possa ser anestesia geral em determinados casos. A ação da força da gravidade, o fumo e a radiação solar sãos fatores que causam envelhecimento e, conseqüentemente deformidade palpebral. Em casos graves há prejuízos principalmente com a diminuição do campo de visão. Em geral, muitas deformidades ocorrem pelo envelhecimento facial, perda da elasticidade da pele (ritidose ou rugas), queda dos tecidos (pele, músculos, gordura etc.), fatores genéticos, familiares e raciais têm papel preponderante no estabelecimento de alterações na forma das pálpebras. Os quadros mais freqüentes para ser indicada a blefaroplastia são o ectrópio - aversão da margem palpebral, que pode ser congênito ou adquirido. Esse pode ocorrer devido a alterações da faixa etária, mecânicas, cicatriciais ou paralíticas. Já os congênitos são mais raros e podem regredir espontaneamente, mas a cirurgia depende da causa do ectrópio. Um outro quadro é o entrópio - inversão da margem palpebral, podendo ser congênito ou adquirido. Normalmente, os cílios tocam a córnea e provocam irritação ocular. Outros problemas são: ptose, tumores palpebrais e traumas diversos. Indicado para portadores de ceratocone insatisfeitos com a sua visão e/ou intolerantes às lentes de contato. Pode ser realizado na tentativa de evitar a necessidade de um transplante de córnea. A anestesia é feita com colírios, o que permitirá uma recuperação quase que imediata após o procedimento. A melhora da visão já pode ser notada no primeiro dia de pós-operatório, na maioria dos casos. O paciente usará colírios por um mês e deverá evitar coçar os olhos. A visão poderá melhorar até o terceiro mês do período pós-operatório. A cirurgia de plástica ocular serve para tratar doenças das pálpebras, vias lacrimais e órbita, por necessidade estética e/ou funcional. É indicada para a correção do mau posicionamento das pálpebras, remoção de tumores, reconstituição cirúrgica de áreas traumatizadas, desobstrução das vias lacrimais, retirada do excesso de pele ou bolsas de gordura em volta dos olhos. A cirurgia é realizada sob a anestesia local, com ou sem sedação. O glaucoma é uma doença ocular que está entre as principais causas de cegueira irreversível no mundo. Quando detectado precocemente, as consequências podem ser evitadas. Ao deteriorar o nervo óptico, o glaucoma reduz o campo de visão do portador sem que este sinta dor ou incômodo. A cegueira definitiva ocorre quando o nervo é destruído por completo.Cirurgia Refrativa - Miopia, Hipermetropia e Astigmatismo
Avastin/Lucentis
Transplante de Cornea
Crosslinking
FOTOCOAGULAÇÃO A LASER
TRABECULECTOMIA
VITRECTOMIA
Cirurgia da Catarata - Facetomia por Facoemulsificação
BLEFAROPLASTIA
Anel Intra-corneano
Plástica Ocular
Glaucoma